Um grande achado do cinema lésbico.
Os anos 70 e a década de liberdade sexual, a representação do nu feminino sem ser sexualizado, o prazer de se estar pelado, descobrir o próprio corpo e o corpo da outra pessoa, seja dividindo apenas o mesmo espaço ou apontando uma câmera, como também o sexo. E aqui o sexo não é nem um pouco sexualizado, são dois corpos brincando e se descobrindo, a câmera vaga e passeia por esses encontros.
''To me, pleasure is in surprising, playing with someone else in a way you’re not expecting or allowing them in to play with you. A sense of “anything can go,” and we can go from traditional behaviors to joking, bringing ideas together,…